Sete erros a evitar com seu dinheiro
As campanhas educativas, desenvolvidas pelas organizações com o objetivo de reduzir o desperdício, têm conscientizado as pessoas para a importância da racionalização nos gastos e para atitude responsável frente ao uso indiscriminado de recursos. As pessoas passaram a se interessar por pequenos procedimentos rotineiros e a agir de acordo com sugestões simples, até então despercebidas, como uma forma de contribuir permanentemente com tais campanhas.
Com objetivos semelhantes, uma nova proposta já está se “insinuando” nas empresas: a orientação sobre a utilização inteligente e maximizada do dinheiro, do nosso dinheiro, principalmente nas situações em que os salários têm crescimento vegetativo em função da economia estabilizada.
Faça um cálculo rápido do total das operações financeiras que você já realizou em toda sua vida, até hoje: compra e venda de veículos e imóveis; aquisição de vestuário, eletrodomésticos, brinquedos, passagens, hotéis e pacotes de viagens; contratação de serviços médicos, odontológicos, seguros e manutenção de casa, do carro e de equipamentos; aplicações e empréstimos financeiros; negociação do seu salário; etc.
Considere a hipótese que você tivesse negociado e obtido um ganho médio de apenas 5% (cinco por cento) nessas operações. É muito? Eu não acho! Vamos considerar, então, somente 1% (um por cento). Quanto isso representa na sua realidade? R$1.000,00? R$20.000,00? R$500.000,00? Qualquer que seja, esse valor lhe pertencia e você o perdeu! Desculpe-me, mas você o perdeu ingenuamente.
Ele poderia estar agora na sua conta bancária e pode inclusive estar fazendo falta para você.
Encare os fatos: não importa o quanto somos espertos, todos cometemos erros ingênuos com o dinheiro, que nos custam milhares de reais cada ano. A maioria de nós, uma vez ou outra – frequentemente sem perceber – já pagou mais do que deveria por um produto ou serviço essencial ao nosso cotidiano (uma casa, um carro, ou mesmo uma televisão e um computador). Os culpados: uma série de pontos cegos mentais e reações impensadas que obscurecem a maioria de nossos julgamentos financeiros.
Identificar e entender tais fatores é fundamental para a saúde financeira de longo prazo, não somente dos indivíduos mas também das empresas.
Para saber mais sobre o assunto adquira as vídeos aulas abaixo:
Vídeos Aulas: Sete erros a evitar com seu dinheiro